Benefícios de uma boa noite de sono

 

Uma boa noite de sono pode garantir um bom funcionamento do organismo, o que resulta em combate a uma série de problemas ajudando a manter o corpo mais saudável, pois durante o sono o organismo produz proteínas extras que ajudam o sistema imune a ficar mais forte, principalmente em situações de estresse.

Dormir com qualidade é o melhor remédio possível. Uma boa noite de sono dá mais energia, e melhora o bem-estar em geral. Já a falta de sono afeta todas as funções do corpo.

 

Confira alguns benefícios que o sono é capaz de proporcionar:

  • Os olhos. A vista repousa sobre um fundo de rodopsina, um pigmento sensível à luz que é regenerado enquanto estamos dormindo, de modo que os olhos são recuperados do esforço feito durante o dia. Ele também ajuda a eliminar as olheiras e bolsas.
  • Respiração. Quando o sono diminui e se torna mais profundo, facilita a oxigenação das células.

 

  • Emagrecer. Quando o corpo não descansa o suficiente tem uma tendência a acumular gordura que é mais difícil de queimar. Um corpo descansado ajuda a manter o peso ou até mesmo perder.
  • Imunidade. O sistema imunológico tem necessidades, a privação do sono o afeta e aumenta o risco de infecções.

  • Hipertensão controlada. Quando não descansamos o suficiente corremos o risco de aumentar a pressão arterial, aumentando a chance de uma doença cardiovascular, aumentando também a produção de cortisol, o hormônio que provoca estresse.
  • Coração. Durante o sono também diminui a frequência cardíaca e as células do coração e dos tecidos podem ser reparadas: momento em que nosso corpo libera melatonina e o hormônio do crescimento para executar essas tarefas.

  • Controle de Diabetes. Dormir o suficiente também ajuda no controle do diabetes tipo 2, pois reduz a secreção de insulina que pode levar a níveis mais elevados de glicose.

  • Intelectual. O descanso é fundamental para melhorar nossa atividade intelectual. O cérebro precisa deste tempo para processar toda a informação acumulada durante o dia. Ao estudar, por exemplo. Ele também ajuda as nossas emoções, liberando as emoções inconscientes que seriam reprimidas.

  • Coordenação física. Atividade psicomotora não pode funcionar adequadamente se o cérebro não está descansado. Se a atividade envolve riscos descansar não só é desejável, mas essencial.

Dormir menos que o recomendado (6 a 8 horas em média) ou acordar diversas vezes durante a noite em decorrência de distúrbios como apneia e insônia pode causar mais malefícios ao organismo do que imaginamos.

Cuidado com o excesso de peso que você leva na bolsa!

 

As bolsas fazem a alegria das mulheres: são bonitas, coloridas, práticas, descontraídas, elegantes, um item simplesmente indispensável no universo feminino. Para as mulheres é muito comum querer carregar a vida na bolsa. É tanta coisa que quando vai procurar algo, acaba se perdendo. No entanto, elas esquecem que o excesso de peso na bolsa pode acarretar em problemas na coluna, como lesões no ombro, na coluna cervical, torácica e até lombar. “Se esta carga excessiva não for bem distribuída e controlada, mantendo-se assim, uma postura inadequada, a mulher pode ter sérios problemas de coluna, como escoliose, hiperlordose (aumento do ângulo na curvatura na região lombar) e hipercifose ( conhecida também como “corcunda”)”

O peso excessivo também pode causar contraturas musculares e inflamações. Em alguns casos, pode ocorrer a ruptura do disco intervertebral, uma cartilagem da coluna, o que pode levar a uma hérnia de disco. Um problema de saúde causado por hábitos inadequados e que provoca fraqueza muscular, dores e formigamento nas pernas e nos pés.

roblemas na coluna vertebral, a sobrecarga com o excesso de peso na bolsa pode gerar lesões musculares e articulares, agindo os pés, joelhos e quadris; assim como os ombros e pescoço.

A prática é extremamente prejudicial à postura corporal: carregar muito peso em um dos ombros prejudica de uma só vez a musculatura lombar, a coluna, o pescoço, os ombros, os braços e o quadril. Ou seja: a mulher anda completamente torta, o que além de ir na contramão da elegância tão desejada, causa problemas ortopédicos e desgaste ósseo.

Veja a maneira correta de carregar esse acessório para evitar alterações no equilíbrio da postura que desencadeiam desconforto e dor:

Fique atenta ao escolher o modelo da bolsa; há algumas que são pesadas por si só, devido ao material utilizado na fabricação;

O ideal são pequenas bolsas a tiracolo, para levar apenas o necessário e isso significa, o menos peso possível e o peso máximo carregado deve ser, no máximo, de 7% a 10% do peso corporal.

Grande ou pequena, o segredo é aliviar o peso que você leva dentro dela Faça uma faxina na bolsa periodicamente eliminando o que for desnecessário.

Prefira uma bolsa com alça larga, longa e ajustável, que passe por cima da cabeça e cruze a frente do corpo.

Caso seja necessário carregar agenda, cadernos e demais objetos, prefira pastas ao invés de deixar tudo na bolsa

Coloque celular, chaves e outros objetos de uso frequente nos compartimentos na parte da frente da bolsa. Assim, quando for alcançá-los, você não precisa se esticar muito ou fazer movimentos bruscos, evitando o risco de mal jeito nas costas ou no pescoço.

Se precisar carregar mais peso, a recomendação é usar mochilas, de preferência, de três pontos. Menos estilo, talvez, mas a medida preserva a saúde com uma melhor distribuição do peso e o que favorece o equilíbrio corporal.

 

Cuidados com os pés

 

Nossos pés são a base de sustentação do nosso corpo, e por isso merecem cuidados especiais. Muitas vezes, por falta de costume ou até mesmo de informação, muita gente se esquece dos pés na hora da higiene pessoal e esses cuidados têm grande importância para a saúde, e também para a estética dos pés, como ressecamento e rachaduras, que podem evoluir para problemas estruturais mais sérios.

  • Um cuidado que muitas pessoas se esquecem é após o banho enxugar bem os pés, sobretudo entre os dedos para não acumular umidade, é preciso ter certeza que os pés estão completamente secos antes de calçar um sapato pois a umidade faz aumentar a proliferação fungos e bactérias que causam micoses e frieiras, além do cheiro desagradável.

  • O uso de sapatos apertados, não arejados e de salto alto facilita o aparecimento de calos. As calosidades que costumam aparecer na zona dos calcanhares e na sola dos pés não passam de uma reação natural da pele ao atrito causado pelo andar, pela má postura ou pelo uso de certo tipo de calçado. Para atenuar calosidades, esfoliar e hidratar, corrigir a postura e usar calçado confortável.

  • O escalda-pés é um ritual para manter os pés bonitos e relaxados. Em uma bacia, coloque água morna, pedrinhas redondas e uma colher (sopa) de sal grosso. Deixe os pés na água e pise suavemente nas pedras. Inclua ervas ou essências de eucalipto ou cânfora, que aliviam a tensão, aspereza e a dor dos calos formados pelo uso de sapatos apertados.

 

  • Experimente um banho alternado de pés, quente e frio. É um método simples, agradável e extremamente eficaz, que utiliza a água como forma de promover uma verdadeira ginástica dos vasos sanguíneos dos pés e das pernas. Isso ocorre porque os vasos periféricos se contraem com o estímulo da água fria, e com a água quente se dilatam.

  • Agora no friozinho, antes de deitar, espalhe um creme para os pés, de preferência um com ureia ou glicerina, que são mais poderosos. Depois, cubra-os com papel-filme e vista uma meia quentinha. O truque potencializa o efeito do creme.

 

  • Pés bonitos estão sempre com as unhas bem feitinhas. Dá uma sensação de limpeza. Mas não esqueça de ficar sem esmalte pelo menos dois dias por mês, para evitar aquelas manchas esbranquiçadas.

Então, é necessário se ter cuidados com nossos pés e realizar um Spa dos Pés para revitalizar e aliviar o cansaço dos pés. Primeiro é feita uma esfoliação para  promover a renovação celular; em seguida é aplicado um creme à base de colágeno para Hidratar e dar elasticidade à pele. E, para finalizar, é feita uma Reflexologia Podal.

 

Cuidados com os olhos no Inverno

Quando se pensa em inverno, o que vem à mente é aquele clima frio, ideal para noites românticas com fondues e próximo a lareiras. Mas nem tudo são flores. É preciso tomar certos cuidados durante a estação mais fria do ano. Além dos problemas respiratórios, é preciso redobrar os cuidados com os olhos, já que estes são os órgãos que mais ficam expostos.

Com a estação mais fria do ano caracterizada pelo clima seco e pela baixa umidade do ar deixa as pessoas ainda mais suscetíveis aos fatores que desencadeiam as doenças oculares de inverno. Por isso, nessa época é fundamental ficar atento à mudança climática, o ar seco pode diminuir as lágrimas e prejudicar a lubrificação dos olhos

Isso acontece porque durante esse período, além da maior concentração de poluentes no ar, os nossos olhos perdem um pouco da sua lubrificação natural devido à evaporação da camada aquosa da lágrima.

Dentre os principais problemas oculares que se intensificam no inverno, estão as alergias, conjuntivites e a síndrome do olho seco.

Alergias oculares

São reações alérgicas (respostas exageradas do organismo a uma determinada substância, chamada de alérgeno) que acometem os olhos ou as estruturas próximas a ele, como as pálpebras. Na maioria dos casos, as alergias oculares são causadas por poeira, fumaça, ácaros etc. Entre os sintomas mais comuns estão: olhos vermelhos, coceira, lacrimejamento, ardência, fotofobia e irritação.

Embora qualquer pessoa possa desenvolver uma alergia ocular, o número maior de incidência ocorre em portadores de rinite alérgica, asma ou alergias de pele que tb ficam exacerbadas no inverno

O tratamento da alergia ocular é simples, basta afastar a substância que produziu a reação alérgica. Depois, é essencial que se busque um alergista e um oftalmologista a fim de combater a resposta do organismo como um todo.

Conjuntivite

Comum no inverno, quando as pessoas permanecem mais tempo em ambientes fechados, trata-se de uma inflamação na conjuntiva (branco dos olhos) e pode se manifestar de três formas: alérgicas, virais e bacterianas; sendo as primeiras as mais frequentes. Causada devido à exposição a um alérgeno, a conjuntivite alérgica não é contagiosa e, em geral, acomete os dois olhos, o tempo de duração da doença é variável e não deixa sequelas.  Entre os sintomas, estão: pálpebras inchadas, coceira intensa, lacrimejamento e vermelhidão.

Já a viral, causada por vírus, é altamente contagiosa (adquirida pelo contato com outra pessoa) e inicia-se em um dos olhos, e depois de alguns dias afeta o outro olho, durando de uma semana a 15 dias. Na maioria dos casos, o causador da doença é o adenovírus, mesmo vírus da gripe comum, portanto, em geral, o paciente com conjuntivite pode estar gripado ou com a imunidade baixa. Sensação de areia, corpo estranho nos olhos e forte lacrimejamento são alguns de seus sintomas. O tratamento depende do diagnóstico, mas em geral é feito com soros fisiológicos; em casos virais ou bacterianos, com colírios com antibióticos apropriados.

Síndrome do Olho Seco

Relacionada à exposição a determinadas condições do meio ambiente como poluição, poeira, fumaça de cigarro ar seco, baixa umidade do ar e lugares fechados com aparelhos de arcondicionado, a Síndrome do Olho Seco trata-se de uma doença ocular crônica caracterizada pela diminuição da produção da lágrima ou deficiência em alguns de seus componentes, ou seja, pouca quantidade ou má qualidade da lágrima.

Estima-se que, no Brasil, cerca de 18 milhões de pessoas sofram com a doença; entre os sintomas, estão ardor, irritação, sensação de areia nos olhos, dificuldades para ficar em lugares com ar-condicionado ou em frente ao computador, olhos embaçados ao final do dia, coceira, vermelhidão, lacrimejo excessivo e sensibilidade à luz. As medidas de tratamento da doença incluem uso de lubrificantes, sob prescrição médica; ingestão de antioxidantes como óleo de linhaça e preservação da lágrima, por meio da higiene ocular.

Agora previna-se contra os principais problemas oculares de inverno:

  • Faça a lavagem e a secagem ao sol de mantas, cobertores e blusas de lã guardadas por muito tempo;
  • Evite o acúmulo de poeira em casa e ambientes climatizados;
  • Durma em local arejado e umedecido;
  • Lave com frequência o rosto e as mãos, principalmente antes e depois do uso de colírios ou pomadas;
  • Não compartilhe toalhas de rosto, esponjas, rímel, delineadores ou qualquer outro produto de beleza;
  • Evite objetos que acumulem poeira, como: cortina, carpete, tapete, bicho de pelúcia, documentos antigos, livros etc.;
  • Evite a exposição a agentes irritantes como fumaça e/ou alérgenos pólen, poeira, pelos de animais e cloro de piscina;
  • Mantenha o filtro do ar-condicionado sempre limpo;
  • Quando estiver com conjuntivite, não utilize lentes de contato e não coce os olhos, para evitar irritações.

 

Fonte: CBO – Conselho Brasileiro de Oftalmologia

Não dê as costas para a dor!

A tensão muscular é um mecanismo de proteção do corpo.Em situações de perigo, o cérebro manda o corpo ficar preparado, em estado de fuga ou luta, e a tensão faz com que o músculo não se machuque ao entrar em ação. A rotina, o trabalho e os afazeres domésticos causam desgaste e estresse para todo o organismo, que acarretam a liberação de hormônios que aumentam a percepção da dor, como o cortisol e o adrenocorticotrópico (ACTH), chamados hormônios do estresse.

Os hormônios do estresse também causam tensão muscular. Os músculos podem ser tão tensionados ao ponto de levar a um doloroso quadro de espasmo muscular. Os músculos das costas e do pescoço são particularmente mais sensíveis aos efeitos do estresse.

A tensão muscular reduz a circulação sanguínea para os tecidos, desta maneira, reduz a quantidade de oxigênio e nutrientes que deveriam chegar até para eles. A circulação adequada é necessária para liberar resíduos ácidos (bioprodutos da atividade muscular) dos tecidos. O acúmulo deles nos tecidos pode causar fadiga e dor, além de dificultar o processo de cura do organismo.

Sem a devida atenção, um ciclo vicioso para o estresse e para a dor nas costas pode ser facilmente iniciado: O estresse causa tensão muscular nas costas, levando à dor, que por sua vez aumenta a tensão muscular e pode aumentar ainda mais o estresse.

A menor tensão muscular pode ser a “gota d’agua”. Por exemplo, se os nervos espinhais forem restringidos por tecido cicatricial ou por depósitos de cálcio, podem levar a uma tensão muscular mínima, que comprime os nervos e causam dor. Um bom exemplo, é a dor ciática, que pode tornar-se muito maior quando a pessoa se sente estressada.

Quando alguém está sob efeito do estresse, suas costas se tornam menos capazes de tolerar até mesmo a uma leve atividade. Ele faz com que os músculos se tencionem, deixando-os vulneráveis a lesões. Com este quadro, o simples ato de levantar uma caixa leve, por exemplo, pode se tornar quase impossível.

Reduzindo o estresse

Aliviar o estresse pode reduzir a dor que é agravada ou causada pela tensão muscular. Além disso, gerenciá-lo continuamente também pode ajudar a prevenir a aparição das dores nas costas.

Terapias como osteopatia, acupuntura e massagens terapêuticas, como o Shiatsu, são muito benéficas para o relaxamento muscular. Elas reequilibram a circulação e o copo como um todo, levando ao alivio das condições provocadas pelo estresse. Quando realizadas regularmente podem ajudar no controle do estresse e da dor nas costas.

Acalmar o corpo é acalmar a mente, e uma das maneiras de se obter isso, é com a técnica da massagem relaxante, que proporciona o relaxamento muscular, o aumento da circulação sanguinea, alívio imediato do estresse, pois aumenta a produção de hormônios relacionados à sensação de leveza do corpo, que diminuem a irritabilidade e ansiedade provocadas pelo ritmo frenético da rotina dos dias de hoje.

 

A massagem facilita o processo de várias maneiras. Quando você amassa os músculos, melhora a circulação e a distribuição do sangue – até porque o calor provocado pela fricção dilata os vasos. O músculo fica mais bem nutrido e relaxado, e a dor é aliviada.

Uma alternativa para pacientes que sofrem de insônia ou que passam por situações angustiantes e difíceis é uma boa massagem, uma forma de revigorar o corpo e a alma.

Exercite-se

O controle do estresse é um processo contínuo – como fortalecer os músculos através de exercícios. Portanto, o alívio pode vir através deles. O Pilates reúne movimentos que aumentam a força e a flexibilidade, ao utilizar técnicas de respiração para aliviar o estresse, proporcionando sensação de alívio e bem-estar.

O exercício aeróbico é outra forma particularmente eficaz para aliviar o estresse, pois queima os hormônios que o causam e aumenta a produção corporal de endorfinas – substâncias químicas que são naturalmente secretadas para aliviar a dor e melhorar o humor. Além disso, exercícios simples de alongamento também podem aliviar o estresse e relaxar os músculos tensos.

Manter a forma através do exercício e o controle de estresse são as formas mais eficazes do tratamento e prevenção de dores nas costas.

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Cuidados com a pele no Inverno

 

Nestes dias frios, fique de olho na desidratação da sua pele.

Durante o inverno, a umidade do ar baixa e as temperaturas mais frias levam à diminuição na transpiração corporal e tanto a pele do rosto quanto a do corpo estão sujeita ao ressecamento no inverno. O clima frio e seco pode deixar a pele desidratada, ressecada e sem brilho com aspecto esbranquiçado, o que indica a desnaturação das proteínas.

Se a sua pele é seca ou oleosa, no inverno ambos os problemas costumam piorar, pois o hábito de lavar o rosto durante os recorrentes banhos quentes  provocam uma remoção da oleosidade natural de forma mais intensa, diminuindo o manto lipídico que retém a umidade da pele.  Em peles oleosas – que têm a tendência de produção de sebo exacerbada – as glândulas entenderão que a pele está ressecada demais, já que a água quente removerá toda a oleosidade da pele. Com isso, a produção sebácea aumentará, no chamado efeito rebote. A pele fica desvitalizada, com pontos ressecados e oleosos. Já em peles secas, as glândulas não conseguirão repor o sebo perdido, o que deixará a pele do rosto opaca e desidratada. Por isso o ideal é que a temperatura da água esteja morna para manter a oleosidade natural da sua pele.

Para manter a pele sempre hidratada e macia, além de beber muito líquido, como água, chás e sucos é importante fazer hidratações corporais mais profundas e, além disso, investir em uma alimentação saudável, rica em vitaminas e antioxidantes, o que pode trazer benefícios em longo prazo é preciso continuar usando protetor solar diariamente.

Os cuidados no inverno são diferenciados de acordo com o seu tipo de pele, a limpeza e os produtos exigidos devem obedecer cada necessidade. Para as peles oleosas, o ideal é hidratante ou loções faciais “oil free” (livre do brilho excessivo) ou “oil control” (reduz e controla a oleosidade). Os sabonetes devem ser neutros. Os cremes esfoliantes  também deverão ser evitados.

Já as peles secas sofrem um pouco mais no inverno. Os sabonetes devem ser suaves e os tônicos sem álcool. Um hidratante mais espesso de manhã e um creme nutritivo à noite são fundamentais. Um componente aliado a esse tipo de pele é a vitamina C, que age como uma barreira protetora da pele.

 Algumas dicas para manter a pele hidratada

  • Beber no mínimo dois litros de água por dia.
  • Evitar banhos quentes e muito demorados; evitar se ensaboar demais e usar buchas, que também contribuem para alterar a composição do manto hidrolipídico (hidratante natural produzido pelo organismo) que protege a pele.
  • Usar o hidratante logo após sair do box – ainda no banheiro – com aquele vaporzinho pós-banho, que ajuda na penetração do creme.
  • Para peles oleosas, e acneicas, evitar hidratante comum no rosto, usar oil free nas áreas de maior oleosidade (rosto e tórax).
  • Os lábios também costumam ressecar muito no inverno. É importante usar hidratantes específicos para essa região e, assim, evitar rachaduras.
  • Usar filtro solar diariamente.

 

Dieta sem glúten aumenta os riscos de diabetes tipo 2

Pesquisadores descobriram que quem consome menos de 4 gramas de glúten por dia, tem 13% a mais de chances de desenvolver um quadro de diabetes. Até o momento, não há evidências de que dietas restritivas como essa trazem benefícios a longo prazo para a saúde

Um estudo encabeçado pelo pesquisador Geng Zong, da Universidade de Harvard, que acaba de ser divulgado, concluiu que as dietas sem glúten aumentam as chances de desenvolver diabetes do tipo 2. Segundo o cientista, o risco aumenta em 13% quando o consumo diário da substância é menor que 4 gramas.

O plano alimentar, indicado para pessoas celíacas ou com intolerância, virou febre após uma série de famosas defenderem o regime como aliado da perda de peso. Gwyneth Paltrow e Victoria Beckham são duas defensoras. Porém, até o momento, não existe nenhuma comprovação científica de que a restrição à substância, de fato, traz benefícios a longo prazo.

O glúten é uma proteína encontrada no trigo, centeio e cevada. Por isso, está presente principalmente nos mais variados tipos de massa – pão, macarrão e bolo. A cerveja também entra na lista.

“Alimentos sem glúten têm frequentemente menos fibra diabética e outros micronutrientes, tornando-os menos nutritivos, mas muitas vezes mais caros”, explica Zong. “Por isso, pessoas que não são celíacas devem reconsiderar a restrição para prevenir futuramente doenças crônicas.”

O estudo foi realizado com 200 mil participantes. A maioria apresentava uma ingestão de glúten abaixo de 12 gramas por dia. Dentro desta faixa, aqueles que comeram uma maior quantidade da proteína, tiveram menor risco de desenvolver diabetes do tipo 2, durante os 30 anos de acompanhamento. Ao longo do estudo, que durou de 1984 a 1990 e, depois, de 2010 a 2013, foram confirmados quase 16 mil casos de diabéticos.